31 de maio de 2010

Criança amiga!

Você ainda tem coragem???

Lei da Posse Responsável

LEI N.º 13.131, 18 DE MAIO DE 2001
(TEXTO INTEGRAL, JÁ COM
A RETIFICAÇÃO FEITA APÓS A REJEIÇÃO
DOS VETOS e NOVA REDAÇÃO DADA PELA LEI N. 13.531/03)
(Projeto de Lei n.º 116/2000,
do Vereador Roberto Tripoli - PSDB)
Disciplina a criação, propriedade, posse,
guarda, uso e transporte de cães e gatos
no Município de São Paulo.
MARTA SUPLICY, Prefeita do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe
são conferidas por lei, faz saber que a Câmara Municipal, em sessão de 18 de abril de
2001, decretou e eu promulgo a seguinte lei:


Art. 1º - É livre a criação, propriedade, posse, guarda, uso e transporte de cães e gatos
de qualquer raça ou sem raça definida no Município de São Paulo, desde que
obedecida a legislação municipal, estadual e federal vigente.
DO REGISTRO DE ANIMAIS
Art. 2º - Todos os cães e gatos residentes no Município de São Paulo deverão,
obrigatoriamente, ser registrados no órgão municipal responsável pelo controle de
zoonoses ou em estabelecimentos veterinários devidamente credenciados por esse
mesmo órgão.
§ 1º - Os proprietários de animais residentes no Município de São Paulo deverão,
obrigatoriamente, providenciar o registro dos mesmos no prazo máximo de 180 (cento e
oitenta) dias a partir da data de publicação da presente lei.
§ 2º - Após o nascimento, os cães e gatos deverão ser registrados entre o terceiro e
sexto mês de idade, recebendo, no ato do registro, a aplicação da vacina contra raiva.
§ 3º - Após o prazo estipulado no parágrafo 1º, proprietários de animais não registrados
estarão sujeitos a:
I - Intimação, emitida por agente sanitário do órgão municipal responsável pelo controle
de zoonoses, para que proceda ao registro de todos os animais no prazo de 30 (trinta)
dias;
II - Vencido o prazo, multa de R$ 20,00 (vinte reais) por animal não registrado.
Art. 3º - Para o registro de cães e gatos, serão necessários os seguintes documentos e
sistema de identificação, fornecidos exclusivamente pelo órgão municipal responsável
pelo controle de zoonoses:
a) formulário timbrado para registro (em três vias), onde se fará constar, no mínimo, os
seguintes campos: número do RGA, data do registro, nome do animal, sexo, raça, cor,
idade real ou presumida, nome do proprietário, número da Carteira de Identidade (RG)
e do Cadastro de Pessoa Física (CPF), endereço completo e telefone, data da
aplicação da última vacinação obrigatória, nome do veterinário responsável pelavacinação e respectivo Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV), e
assinatura do proprietário;
b) RGA (Registro Geral do Animal): carteira timbrada e numerada, onde se fará constar,
no mínimo, os seguintes campos: nome do animal, sexo, raça, cor, idade real ou
presumida; nome do proprietário, RG e CPF, endereço completo e telefone; e data da
expedição;
c) plaqueta de identificação com número correspondente ao do RGA, que deverá ser
fixada, obrigatoriamente, junto à coleira do animal.
Art. 4º - A Carteira do RGA deverá ficar de posse do proprietário do animal, e cada
animal residente no Município de São Paulo deve possuir um único número de RGA.
Art. 5º - Uma das vias do formulário timbrado destinado ao registro do animal deverá
ficar arquivada no local onde o registro foi realizado; uma será enviada ao órgão
municipal responsável pelo controle de zoonoses, quando o procedimento for realizado
por estabelecimento conveniado; e a terceira via, com o proprietário.
Art. 6º - Para proceder ao registro, o proprietário deverá levar seu animal ao órgão
municipal responsável pelo controle de zoonoses ou a um estabelecimento veterinário
credenciado, apresentando a carteira ou o comprovante de vacinação devidamente
atualizado.
Parágrafo único - Se o proprietário não possui comprovante de vacinação contra raiva

do animal, a vacina deve ser providenciada no ato do registro.
Art. 7º - (VETADO)
§ 1º - (VETADO)
§ 2º - (VETADO)
§ 3º - (VETADO)
§ 4º - (VETADO)
§ 5º - (VETADO)
Art. 8º - Quando houver transferência de propriedade de um animal, o novo proprietário
deverá comparecer ao órgão municipal responsável pelo controle de zoonoses ou a um
estabelecimento veterinário credenciado para proceder a atualização de todos os dados
cadastrais.
Parágrafo único - Enquanto não for realizada a atualização do cadastro a que se refere
o "caput" deste artigo, o proprietário anterior permanecerá como responsável pelo
animal.
Art. 9º - No caso de perda ou extravio da plaqueta de identificação ou da carteira de
RGA, o proprietário deverá solicitar diretamente ao órgão municipal responsável pelo
controle de zoonoses a respectiva segunda via.
Parágrafo único - O pedido de segunda via será feito em formulário padrão desse
órgão e uma via deverá ficar de posse do proprietário do animal, servindo como
documento de identificação pelo prazo de 60 dias até a emissão da segunda via da
plaqueta e/ou carteira.
Art. 10 - Os estabelecimentos conveniados deverão enviar ao órgão municipal
responsável pelo controle de zoonoses, mensalmente, as vias do formulário de registro
de todos os registros efetuados nos últimos 30 (trinta), bem como as cópias de
documentos fornecidos para animais em trânsito, sob pena de descredenciamento.
Art. 11 - Em caso de óbito de animal registrado, cabe ao proprietário ou ao veterinário
responsável comunicar o ocorrido ao órgão municipal responsável pelo controle de
zoonoses.
Art. 12 - A Prefeitura Municipal de São Paulo estabelecerá os respectivos preços
públicos para:
a) registro de cão ou gato, a ser pago pelos estabelecimentos veterinários credenciados
no momento da retirada das carteiras de RGA, formulários timbrados e plaquetas, ou
pelos proprietários quando estes procederem ao registro no próprio órgão;
b) (VETADO)
c) fornecimento de segunda via da carteira de RGA ou da plaqueta.
Parágrafo único - Os estabelecimentos veterinários credenciados deverão afixar em
local visível ao público a tabela de preços de que trata o "caput" deste artigo.
DA VACINAÇÃO
Art. 13 - Todo proprietário de animal é obrigado a vacinar seu cão ou gato contra a
raiva, observando para a revacinação o período recomendado pelo laboratório
responsável pela vacina utilizada.
Parágrafo único - A vacinação de que trata o "caput" deste artigo poderá ser feita
gratuitamente nas campanhas anuais promovidas pelo órgão municipal responsável
pelo controle de zoonoses ou nesse órgão durante todo o ano.
Art. 14 - O comprovante de vacinação fornecido pelo órgão municipal responsável pelo
controle de zoonoses como também a carteira emitida por médico veterinário particular
poderão ser utilizados para comprovação da vacinação anual.
§ 1º - Da carteira de vacinação fornecida pelo médico veterinário deverão constar as
seguintes informações, obedecendo a Resolução 656, de 13 de setembro de 1999, do
Conselho Federal de Medicina Veterinária:
a) identificação do proprietário: nome, RG e endereço completo;
b) identificação do animal: nome, espécie, raça, pelagem, sexo, data de nascimento ou
idade;
c) dados das vacinas: nome, número da partida, fabricante, datas da fabricação e
validade;
d) dados da vacinação: datas de aplicação e revacinação;
e) identificação do estabelecimento: razão social ou nome fantasia, endereço completo,
número de registro no CRMV;
f) identificação do Médico Veterinário: carimbo constando nome completo, número de
inscrição no CRMV e assinatura;
g) número do RGA do animal, quando este já existir.
§ 2º - O comprovante de vacinação fornecido pelo órgão municipal responsável pelo
controle de zoonoses deve conter o número do RGA do animal, quando este já existir,
bem como a identificação do Médico Veterinário responsável e seu respectivo número
de inscrição no CRMV.


[...] e por ai vai

Pesquisa mostra que apenas 17% dos 25 milhões de cães ...


...usufruem da medicina veterinária




A medicina veterinária avançou nos últimos anos, no entanto, segundo pesquisa realizada pelo Radar Pet Comac, dos 25 milhões de cães existentes no Brasil, 17% frequentam veterinários e se beneficiam dos progressos do setor. Essa minoria são os que possuem maior chance de viver mais e com qualidade.
Os irmãos da mesma ninhada Bolinha e Piguinho de 15 anos e a cadela Nickita, de 18, são prova disso. Além da raça, os três têm em comum a idade avançada e a ótima saúde. Eles são da gerente empresarial Jennifer Almeida que atribui a longevidade dos cachorros ao amor e aos cuidados com a saúde que recebem desde filhotes. “Meus cães são tratados como filhos, vão regularmente ao veterinário, fazem exercícios físicos e comem ração específica para idade deles”, disse a gerente empresarial.

Segundo o veterinário Oclydes Barbarini, os cuidados com a saúde e o bem-estar do animal, somados ao carinho e atenção dos tutores, permitem que os cães cresçam protegidos.
Para Oclydes Barbarini, ter um animal de estimação é sinônimo de responsabilidade e assim como os seres humanos eles têm o direito de um acompanhamento médico veterinário. “Ele vai orientar o tutor sobre a alimentação do pet, sobre o protocolo de vacinação a ser seguido, sobre o uso frequente de antiparasitários e identificar problemas de saúde e formas de tratamento”, afirmou.
Os filhotes e os jovens
Até 1 ano, os cães são considerados filhotes. Nessa fase, eles devem comer rações especiais, receber as primeiras vacinas e tomar vermífugos. “As vacinas previnem leptospirose, raiva, cinomose, parvovirose, coronavirose, hepatite infecciosa, doenças respiratórias, gripe e outras doenças. Nenhum filhote deve sair à rua ou ter contato com outros animais antes de completar a vacinação” disse o veterinário Oclydes Barbarini.
Na fase jovem, que vai de 1 a 3 anos, os cães devem usar medicamentos para combater os parasitas e os tutores devem ficar atentos ao comportamento do animal. “Cães com muita energia, por exemplo, necessitam de suplementos alimentares”, afirmou o veterinário.
Cães adultos e maduros
Segundo Oclydes Barbarini, o cão é considerado adulto aos 3 anos e nessa fase está mais propenso a infecções respiratórias, dermatites, infecções de ouvido e problemas odontológicos. “Para todas essas doenças existem tratamentos que facilitam a vida do tutor de cães que dão trabalho na hora de tomar remédio”, afirmou.
Aos 8 anos, o animal é considerado idoso e começa a ficar mais quieto. “Os cães podem sentir dores por conta de problemas ósseos, odontológicos e doenças crônicas. O tratamento, na maioria das vezes, envolve anti-inflamatórios e devem ser administrados de forma segura e acompanhada pelo veterinário”, disse Oclydes Barbarini.
Graças aos cuidados veterinários que receberam durante a vida, os pinchers Bolinha, Piguinho e Nickita estão próximos de completar duas décadas de vida com saúde. “Estão velhinhos e vou sofrer quando morrerem. Mas, estarei com a consciência tranquilia de que fiz o melhor para eles viverem com saúde e felizes”, disse gerente empresarial Jennifer Almeida, tutora dos cães.

30 de maio de 2010

Edição 2-Informativo sobre o projeto


Espero que gostem!

Jogo em computador tem como iniciativa ajudar cães abandonados

Jogo "De Cão para Cão" (Foto: Por Reprodução)

Jogo de computador "De Cão para Cão" (Foto: Por Reprodução)


A adoção de um animal virtual, um “e-dog”, pode ser o princípio para ajudar cães abandonados. A iniciativa De Cão para Cão está promovendo um passatempo até o dia 31 de julho, onde as interações com os cães virtuais se transformam em produtos de desparasitação para os animais que estão em abrigos.
A sensibilização para o problema dos cães abandonados é uma das principais vertentes do projeto, que não deixa ainda assim, de promover a marca dos produtos.
A edição deste ano repete a iniciativa de 2009 que foi considerada um sucesso e que permitiu apoiar 1.250 cães abandonados.

29 de maio de 2010

Processo lento

Formas de identificar e tratar alergias em cães e gatos


29 de maio de 2010


Quando um animal de estimação arranha, morde ou mastiga excessivamente é bem possível que esteja sofrendo de uma alergia. A causa da alergia, denominada alérgeno, poderia ser, virtualmente, qualquer coisa no ambiente de um animal de estimação. Em alguns casos, um animal altamente alérgico pode ter diversas alergias simultaneamente. A identificação da causa da alergia requer um trabalho conjunto do tutor do animal e do veterinário. O mesmo trabalho conjunto é necessário para controlar a alergia.
 
A alergia mais comum em cães e gatos é a causada por mordida de pulga. Ela ocorre quando um cão ou gato é exposto à saliva da pulga na hora da mordida. Controlar as pulgas no ambiente de um animal de estimação é o tratamento óbvio para a alergia causada por mordida de pulga. Para fazer isto, tanto o animal quanto seu ambiente devem ser tratados. Coleiras anti-pulgas proporcionam um pequeno alívio. Todavia, alguns animais de estimação são alérgicos a coleiras. Pós, sprays, xampus e banhos contra pulgas podem ajudar a livrá-los do parasita.



As instruções contidas nos rótulos devem ser sempre seguidas. O uso excessivo de qualquer destes produtos pode ser perigoso para o animal de estimação. Freqüentemente, um veterinário prescreve medicamentos que matam as pulgas ou rompem o ciclo de vida do parasita.



Para aplicar o produto em gatos, é importante conferir no rótulo se o produto é seguro para gatos. Alguns produtos são seguros para cães mas tóxicos para gatos.



Como as pulgas passam a maior parte do ciclo de vida fora de um cão ou gato, as áreas ao ar livre comuns a pulgas e animais de estimação devem ser tratadas com sprays ou nebulizadores. O combate à infestação de pulgas dentro da casa requer limpeza e aspiração do pó. Um exterminador profissional pode ser necessário para combater infestações pesadas.



Além das pulgas, os cães e gatos podem ser alérgicos a outros parasitas e reagir da mesma forma à mordida do carrapato, por exemplo.



As alergias de contato são causadas pelo contato físico do bicho com uma substância nociva. As áreas de pelos finos ou sem pelos são usualmente afetadas. Alguns animais podem ser alérgicos a comedouros de plástico. No caso de certas plantas ou áreas geográficas, as alergias inalantes ou de contato podem ser sazonais.
  A identificação da substância nociva é de importância crucial para o controle das alergias inalantes e de contato. Se ela for identificada, todos os esforços deverão ser feitos no sentido de eliminá-la do ambiente do animal. Um veterinário poderá recomendar o tratamento apropriado para lesões de pele e para ajudar a aliviar a coceira.
Embora alguns bichos desenvolvam alergias a alimentos, isto é raro e resulta de uma reação imune anormal a um ingrediente presente em alimentos próprios para animais. Geralmente aparecem como problemas de pele ou distúrbios gastrintestinais. Todavia, uma variedade de doenças apresenta sinais semelhantes. Conseqüentemente, outras causas devem ser excluídas antes de culpar a dieta pela alergia e trocá-la por outra.
  A maioria dos animais de estimação afetados foi alimentada com o mesmo alimento durante um período de meses ou anos. A alergia se desenvolve no decorrer do tempo, com a exposição ao mesmo ingrediente, geralmente proteínas, mas mudar de um alimento para outro não é a solução porque muitas destas dietas contêm ingredientes semelhantes e nenhuma fonte de alimento é completamente não-alergênica. Os únicos alimentos passíveis de serem considerados hipoalergênicos são aqueles que um animal de estimação nunca comeu. Para ser hipoalergênica, uma dieta deve conter proteínas que foram decompostas o suficiente para não serem reconhecidas pelo o sistema imunológico.
  No caso de suspeita de uma alergia alimentar, um veterinário provavelmente recomendará uma “dieta experimental de eliminação” para ter certeza de que a referida dieta é a causa da alergia e identificar o ingrediente ao qual o animal é alérgico.
 Se um animal de estimação estiver sob uma “dieta experimental de eliminação” a fim de isolar o ingrediente nocivo, o tutor e todas as pessoas de seu convívio enfrentarão o desafio de manter o animal em sua dieta especial. Isto significa não deixá-lo mastigar couro cru, snacks, sobras de comida ou o alimento de um outro animal.
  Uma vez identificado o ingrediente ao qual um animal de estimação é alérgico, uma dieta apropriada poderá ser recomendada. Novamente, o desafio é manter o animal exclusivamente na dieta prescrita sem oferecer nada mais.
  No caso de qualquer alergia, uma vez feito um diagnóstico tentativo, pode-se experimentar um tratamento. O objetivo do tratamento é controlar os sintomas evitando a causa da alergia. Se isto não for possível, a administração de medicamentos ou de uma série de injeções poderá ser benéfica.

Uma Consideração Final
A identificação de um alérgeno pode ser um processo complexo que requer tempo e paciência. A recompensa de um tratamento bem sucedido consiste em proporcionar uma vida mais confortável ao animal de estimação afetado.



Fonte: Dep Rio

28 de maio de 2010

URGENTE!!!


CAMPANHA DE DOAÇÃO
DE MEDULA ÓSSEA


DIA: 29/05/2010
HORÁRIO: 09h às 16h30min.

LOCAL: FACULDADE DE MAUÁ - FAMA

       
Rua Vitorino Del’Antonia, 349.
VILA NOÊMIA – MAUÁ – SP







FUNCIONAMENTO DO EVENTO

Após ser recepcionado, uma breve palestra para pequenos grupos explica e esclarece todas as dúvidas. Os voluntários são encaminhados para cadastramento e coleta de apenas 10 ml de sangue para teste de compatibilidade e cadastramento no Banco de Doadores de Medula Óssea. Sua participação no evento termina, mas ao longo da sua vida você poderá ser convidado para salvar uma vida. Imagine o quanto é significativo! Por isso é importante manter seu cadastro sempre atualizado

27 de maio de 2010

Animais são resgatados de condições cruéis no EUA

Por Giovanna Chinellato (da Redação)

Uma audiência ocorrerá na sexta-feira, 28 de maio, para determinar a custódia de 75 animais apreendidos de uma propriedade em Leonard, EUA. Com a assistência do departamento de xerife de Fannin, a SPCA do Texas apreendeu 65 cães e 10 gatos.
A SPCA disse que a maioria dos cachorros estava confinada cruelmente, metade está abaixo do peso e muitos têm sérios problemas médicos incluindo feridas abertas e secreções oculares.
Os gatos estão emaciados, de acordo com a SPCA, e precisavam de tratamento emergencial. Os animais foram levados do Domestic Rescue Animal Shelter Service, um grupo que previamente tivera contrato com a prefeitura para cuidar de animais abandonados.
A SPCA recebeu uma denúncia anônima dos animais e eles foram, então, transferidos para o Perry Animal Care Center em McKinney. Se a SPCA ganhar a guarda dos animais, eles serão avaliados individualmente e postos para adoção.

Fonte: DFW

ONG que cuida de cães em Recife vende CDs para ajudar a pagar as contas

Lá está você, nativo ou turista, em um bar no Recife (PE). Entre uma cerveja e outra, uma menina aparece oferecendo um CD de forró por R$ 5. “Até que está barato”, você pensa. Mas quando compra um desses discos das sorridentes moças que percorrem os points da capital pernambucana, você também dá uma pequena dose de esperança aos cães carentes da PET PE, ONG local que serve de casa de passagem para cachorros abandonados.
Funcionando há um ano e oito meses, a PET PE está instalada em uma ampla casa de espaçosa varanda em Candeias, em Jaboatão dos Gararapes (Região Metropolitana do Recife). Descrevendo-se assim, pode parecer se tratar de uma instituição de fartos recursos, mas a fartura deve ser mesmo de força de vontade. O empresário Jaime Medeiros, 32 anos, e a estudante de enfermagem de 26 anos Amanda Fonseca contam com a ajuda de alguns voluntários para manter o projeto, que tem despesa mensal por volta dos R$ 6 mil e atende até 50 cães de uma vez só.
Todos os cômodos da casa são ocupados pelos animais, de vários portes e mazelas. Até dias atrás, havia 44 cachorros à espera de adoção. Muitos chegam severamente debilitados, como Faísca, cuja pata traseira estava em carne viva – possivelmente queimada intencionamente, segundo a avaliação de Amanda – e Alvinha, que tem cinomose – da qual um dos sintomas é a paralisia – e está sendo tratada com acupuntura. Outras aparecem com pequenas surpresas: duas cadelas tiveram filhotes durante a passagem pela ONG.
Quando fala em passagem, Amanda frisa que a ONG é uma casa de passagem. “Ficamos o mínimo de tempo possível, para evitar que eles acreditem ter achado um lar e logo tenha que partir novamente, evitando que eles se sintam abandonados outra vez”, esclarece.
Levados por alguém ou encontrados pelos coordenadores, os cães são tratados, castrados, vermifugados e disponibilizados para adoção somente quando estão saudáveis. O custo do primeiro mês com cada animal chega perto dos R$ 300. Para fazer frente às despesas, a PET PE conta com 11 padrinhos fixos – que pagam R$ 50 por mês pelo afilhado, para ajudar nas despesas -, algumas poucas doações, venda de CDs – que vão acompanhados de fotos dos animais – e parcerias com empresas. Mesmo assim, o caixa está sempre pedindo socorro, mesmo com o dinheiro vindo do bolso de Amanda e Medeiros. Ele mora em um espaço menor do que o dedicado aos cachorros, nos fundos da sede da PET PE.
O impulso para o investimento a fundo perdido e a disposição necessária – atualmente eles funcionam todos os dias – vêm da satisfação em colecionar finais felizes, como os descritos no site www.petpe.com.br. “Não tem coisa melhor pra nós do que vê-los melhorando, nos apaixonamos desde quando chegam e vibramos quando achamos um novo lar”, conta Medeiros.

Filhotes nascidos na ONG (Foto: Emídia Felipe)
Adoção
Com cerca de 20 adoções por mês, a ONG faz cadastro dos interessados com documentos e é assinado um contrato em que a pessoa se compromete em cuidar bem do animal. “Esse instrumento nos dá segurança para cobrarmos isso até juridicamente, se for o caso”, comenta Medeiros, relatando a cautela da PET PE para garantir que o cão não será abandonado.
Recém-casados e crianças com menos de 10 anos estão fora do perfil aceito para quem vai adotar na PET PE. Amanda e Medeiros explicam que eles compõem o grupo em que há mais casos de devolução, especialmente porque descobrem que cuidar de um cão não é como ter um objeto de decoração em casa. Após adotado, o animal e a família são acompanhados, com fotos e visitas surpresas.
Atualmente, Amanda e Medeiros fazem planos. Eles pretentem implantar prestação de serviços a baixo custo, como hotel e vacinação, voltados para as pessoas que têm cachorros adotados na PET PE. Além de gerar uma pequena renda para a ONG, é mais atraente para os tutores dos animais, incentivando a deixá-los em um local seguro ao invés de abandoná-los durante períodos como as férias.


Serviço
PET PE
www.petpe.com.br
(81) 3478-8080/8898-8080

26 de maio de 2010

Mulher salva sua cadelinha de uma cobra de 3 metros

A australiana Brenda van Bovene, que mora em Bushland Beach (Austrália), precisou enfrentar uma píton de três metros de comprimento para salvar sua cadela de estimação Tammy da morte, segundo reportagem do jornal Townsville Bulletin.
  A mulher ouviu os latidos de desespero de Tammy, de 11 anos, na tarde de segunda-feira (24). Ela disse que correu para ver o que estava acontecendo e encontrou a cobra enrolada na cadela, tentando esmagá-la.
Apesar de ter apenas 1,55 metro de altura, Brenda não pensou duas vezes, agarrou a cauda da cobra e começou puxá-la na direção oposta de Tammy. “Eu fiz a primeira coisa que meio veio à mente”, disse a mulher.
Fonte:ANDA


Cão atropelado vai parar no motor e sobrevive

Omissão de socorro

26 de maio de 2010

Meia hora após atropelar um cachorro na estrada, o motorista chileno que teria negado socorrer o animal resolveu parar em uma oficina mecânica e constatou que o cão havia entrado no compartimento do motor através da grade inferior frontal.
 Felizmente o animal estava vivo e surpreendentemente calmo. Após retirarem o protetor de cárter, os mecânicos libertaram o cachorro, que teve uma perna quebrada.

Assista aqui ao vídeo da matéria:


Eu apoio!!!

Zoonoses de Taubaté (SP) realiza palestras sobre Posse Responsável nos bairros da cidade

A prefeitura de Taubaté, através do Projeto Melhor Amigo, desenvolvido pelo Centro de Controle de Zoonoses, vem realizando Palestras sobre Posse Responsável nos bairros da cidade.

As palestras são realizadas nos bairros onde acontecerá o mutirão de castração e também no próprio Centro de Zoonoses.

O objetivo das palestras é orientar a população sobre os cuidados pertinentes com os animais domésticos e a conscientização com relação aos benefícios da castração, tanto para os gatos e cães, quanto para a comunidade em geral. Também é abordada a questão do animal de comunidade, que são aqueles que a municipalidade adota e o Centro de Zoonoses faz o suporte no tratamento e castração.

Além das palestras para conscientização, a Zoonoses mantém constante Campanha de Castração e Adoção. Em mutirões realizados nos bairros, de janeiro a abril de 2010, foram castrados 174 animais, totalizando 55% a mais que o mesmo período de 2009, além das castrações realizadas dentro do CCZ.

Hoje, todos os animais que se encontram abrigados, ou são adotados pelo CCZ, obrigatoriamente, passam pelo processo de castração.

Para maiores informações entrar em contato pelo telefone 3625.5047 ou comparecer ao Centro de Zoonoses, que fica na Estrada Amacio Mazzaropi, s/nº (próximo ao Hotel Fazenda Mazzaropi), das 14 às 17 horas.

O que é a Posse Responsável

A posse responsável de animais domésticos torna-se cada vez mais uma nova e estimulante reflexão na busca de novas fórmulas de se resolver o aumento da população de cães e gatos. Essa postura propicia a melhoria nas condições de vida do animal, uma vez que contribui para a prevenção de agravos. Trata-se de um valioso instrumento de Saúde Pública. Ser um proprietário responsável inclui adotar procedimentos e cuidados que garantam não só o bem-estar do animal, como também a multiplicação dessas experiências para todas as pessoas do seu convívio.

Fonte: Vale Notícia




25 de maio de 2010

Filhos dos Amigos

Lucky-Filho da Aline

Filhos dos Amigos

Nina-Filha do André

Olha o cachorro!!!!


Ninguém entende.Ninguém sabe o porque.Mas na verdade somos extremamente culpados pelos nossos  traumas,e,o pior...isso é passado a diante!



Está certo. Alguns realmente são impossibilitados de 'olhar o cachorro',infelizmente;mas,tratando-se  de uma abordagem geral,qual é o sentido de dizer: OLHA O CACHORRO?
Já reparou que só as crianças devem "Olhar os cachorros"?
 Muitas pessoas se mostram apreensivas com a presença de um cão, mesmo ele não demonstrando nenhum tipo de reação.Mas, fique tranqüilo, ele jamais atacará se você não demonstrar a ele nenhum tipo de reação, fazendo-o se sentir em perigo.


Eu estava pensando seriamente nisso agora de manhã. A gente estimula os seres mais puros e frágeis do mundo a ter medo de outros seres, estes que poderiam ser melhores amigos. Por que fazemos isso? Involuntariamente, sim, eu sei. O certo seria apenas alertar as crianças sobre os cachorros,porque, o animal em si não é agressivo, não machucaria ninguém, se ninguém o machucasse também! Dizer para uma criança: Olha o cachorro!!! É a mesma coisa que falar : tem uns 2000 monstros embaixo da sua cama...Você vai morrer atropelado....e outras barbaridades mais...Resultado: Elas não dormirão nos seus quartos;não andarão sozinha nas ruas,e também, por conseqüência,crescerão traumatizadas com os cachorros, os quais,a maioria das vezes, elas nunca tiveram contato!

Pais...pensem nisso antes de traumatizarem seus filhos!!!



#revolta!





Mente Vazia

REX

Judiação


Filhos dos Amigos

Julie-Filha da Priscila





24 de maio de 2010

Conheça 12 curiosidades sobre os cachorros

Você sabia que dar chocolate ao seu cãozinho pode matá-lo. Pois é... aqui 12 curiosidades que talvez você não saiba sobre o melhor amigo do homem.


1 - A maior ninhada ocorreu em 1944 quando uma American Foxhound teve 24 filhotes.



2 - Dar chocolates aos cães pode ser fatal para eles. Um ingrediente do chocolate, a teobromina, estimula o sistema nervoso central e o músculo cardíaco. Cerca de 1 kg de chocolate ao leite, ou 146 gramas de chocolate puro podem matar um cão de 22 kg.



3 - Dois cães sobreviveram ao naufrágio do Titanic. Escaparam nos primeiros botes salva-vidas, que levavam tão poucas pessoas que ninguém se importou que eles estivessem ali.



4 - Já não existem mais Huskies Siberianos na Sibéria.



5 - O olfato dos cães é um dos melhores da natureza. Se as membranas situadas no nariz dos cães fossem estendidas, elas seriam maiores que o próprio cão.



6 - Os cães de guarda são mais suscetíveis a atacar um estranho correndo, que um que esteja parado.



7 - Os cães selvagens que vivem em matilhas na Austrália são chamados Dingos.



8 - Os cães têm cerca de 100 expressões faciais, a maior parte delas é feita com as orelhas.



9 -Os cães veem cores, mas não tão nitidamente como os humanos.



10 -Os estadunidenses gastam mais dinheiro em alimentos para cães do que para humanos.



11 - Quando os cães têm dor de barriga, comem mato para vomitar.


12 - Se um cão mantém o rabo erguido, é sinal de dominação.

Filhos dos amigos



Timão-filho do Marcello Guaracho ^^

23 de maio de 2010

Frase



"Ninguém pode se queixar da falta de um amigo, podendo ter um cão."


( Marquês de Maricá )


ADOTAR É TUDO DE BOM! entenda a campanha

Sim,é possível...


Sucesso nas feiras de adoção

A realização de feiras de adoção de cães e gatos são uma parte da solução, ainda que em pequena escala, para o crescente problema dos animais abandonados. E na maior parte das vezes impede que essa situação se agrave oferecendo animais já castrados para adoção.
A idéia de levar um animal para casa, no entanto, não deve ser oriunda de um mero impulso: o adotante deve considerar, entre outros fatores, o tempo de vida do animal, os gastos com alimentação, saúde, e suas necessidades de espaço e lazer. O comprometimento é um aspecto fundamental para a guarda responsável e quem adota deve preencher alguns requisitos básicos, como esclarece o presidente do Grupo de Assistência e Proteção aos Animais (GAPA) de Itaipava, Rio de Janeiro, Carlos Eduardo Pereira:
― Os problemas que podem impedir a adoção já são detectados logo na entrevista. Nós realizamos as feiras quinzenalmente em Itaipava há seis anos e já encaminhamos cerca de 1300 animais. O adotante assina um termo de adoção e fazemos um acompanhamento presencial e por telefone. Já os animais oferecidos também cumprem algumas especificações: todos são vermifugados, vacinados, castrados e precisam ser sociáveis. Dá certo, tanto que uma das principais características é a repetição da adoção de novos animais pelas pessoas que já adotaram antes.

 
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