27 de junho de 2010

Bares e restaurantes de Tóquio são adaptados para acomodar cães

A moda agora em bairros luxuosos de Tóquio, no Japão, é ir com cão a bares e restaurantes, pois muitos destes estão adaptados para hospedar com comodidade os cachorros, deixando seus tutores seguros
  
Se a cultura japonesa sempre reservou aos cachorros um espaço de particular respeito, ir ao restaurante ou a um bar com o cão virou fato real.
  Segundo a Agência de Notícias Kyodo, existem restaurantes em que os tutores podem escolher a comida para seu cachorro, em um menu apropriado a ele.
  Aos cães de porte menor, que muitas vezes chegam ao estabelecimento em carrinhos de passeio, foi criado um local especial no qual eles podem descansar: no inverno sobre tapetes quentes e no verão em placas de mármore que dão um efeito refrescante.
  É o caso do Caffè Sabò, um dos primeiros da capital a ser organizado para oferecer hospitalidade aos cães, incluindo um serviço de limpeza para o caso de alguma emergência.
 Outros locais, como o restaurante HxM, hospedam os cães apenas em locais abertos: “A moda é ótima mas não queremos provocar nenhum incidente”, explicou um garçom, detalhando que, sob uma paixão pelos cães, alguns clientes esquecem de lhes ensinar boas maneiras, assim alguns começam a latir para uma outra mesa incomodando outros clientes.

Fonte: Portal da Cinofilia

22 de junho de 2010

A Favela dos Cães


Nessa favelinha de Manolos moram aproximadamente 1.600 cães. Foi construída na cidade de Caxias do Sul por uma organização humanitária. Ela recebe cerca de 14 mil dólares mensais, mas não é suficiente para cobrir todos os custos.








14 de junho de 2010

Milão dá exemplo de guarda responsável de cães

Mais de 150 pessoas assistiram à primeira aula do curso de licença para os tutores de cães em Milão, Itália, organizado pela ASL, do Município e da Ordem dos Médicos Veterinários. “O sucesso é um sinal de uma mudança na sensibilidade social para com os animais”, disse Carla Bernasconi, presidente da Ordem dos Médicos Veterinários da Província de Milão. “A participação demonstra a consciência da responsabilidade que assumimos quando você tem um cão.”



Foto: Reprodução/Portal da Cinofilia
Durante a aula, os cães não eram permitidos. No curso estiveram presentes tutores de cães e iniciantes que pretendem comprar um. Os temas abordados durante esta manhã foram: as origens do cão e as suas necessidades básicas, as notas de comportamento em cães e suas relações com as crianças, as obrigações e responsabilidades legais dos tutores, concluindo com uma sessão prática realizada por uma treinador de cães. A segunda parte do curso será realizada sábado, 19 de junho, e será dedicada à prevenção da agressão e a comunicação canina. No final da sessão será realizada uma prova aos participantes para a emissão da licença.



Mulher salva os quatro cães da família, em incêndio na Inglaterra

Uma mulher britânica salvou de sua casa em chamas os quatro cães da família. O neto, que ficou dormindo no andar de cima, acabou sendo resgatado pelos bombeiros, que o ajudaram a sair pela janela do quarto.
Mandy Hands, 45, de Conventry em West Midlands, na Inglaterra, resgatou seus amados Amy, Arnie, Mannie e Clyde e o filho de 16 anos, Ashley, mas esqueceu que Curtis estava dormindo na casa quando o incêndio começou.
Dois dos cães que foram salvos (Reprodução/ Daily Mail)
Ela disse à imprensa que está se afundando em culpa por esquecê-lo. “Não consigo superar o fato de que deixei meu neto dormindo”, ela disse. “Ele está visitando Portsmouth e eu estava tão em pânico, tentando tirar todo mundo de dentro, que esqueci que ele estava ali. Foi só quando eu já estava lá fora e me perguntaram se ainda tinha alguém lá dentro que eu lembrei.”

O fogo começou com uma torradeira depois que o marido de Mandy preparou o café da manhã, quando o sistema de segurança – que desligaria o aparelho automaticamente – falhou, causando um superaquecimento. A casa tinha alarmes de incêndio, mas as pilhas estavam fracas.
Mandy acordou com fumaça no quarto e conseguiu salvar os quatro greyhounds e o filho. Os bombeiros chegaram mais tarde e resgataram o neto. Segundo Lee McDonald, comandante da brigada, a família teve sorte de estar viva.
Com informações do New Zealand Herald e Daily Mail

10 de junho de 2010

Cães são capazes

de detectar câncer de próstata com o faro






O fiel amigo do homem, o cão, segundo um estudo efetuado por investigadores do hospital Tenon em Paris, na França, poderá conseguir através do faro que é 100 mil vezes superior ao olfato humano, ajudar na identificação do câncer de próstata.
Os investigadores de Tenon observaram que os cães conseguiam detectar corretamente a presença do câncer de próstata em 63 das 66 amostras de urina.
O fato dos cães conseguirem detectar corretamente a presença de câncer de próstata sugere que o temor poderá eliminar compostos orgânicos voláteis existentes na urina. Desta forma poder-se-á produzir um teste à urina que detecte o tumor, substituindo as atuais análise ao sangue.
Existem também estudos anteriores ao do Hospital Tenon que mostraram que os cães poderão ser capazes de detectar o câncer de mama e de pulmão.

Época de torcer pelo Brasil

sem se esquecer de cuidar dos nossos amigos.


Jun 9, 2010
Cães são sensíveis aos fogos de artifício.
A época da Copa do Mundo de Futebol é uma época maravilhosa, de alegria e diversão, mas nem tanto para os nossos animais de estimação. Os cães e gatos possuem uma audição 40 vezes mais acurada que a audição humana e por isso sofrem muito com os barulhos causados por fogos de artifício, cornetas e gritos da torcida.
Sabemos que é maravilhoso poder torcer pelo nosso país e geralmente o fazemos com muita alegria, soltando fogos e bombinhas, tocando cornetas, etc., mas também devemos ter em mente que os animais podem ficar assustados com todo esse barulho, pois não entendem o que está acontecendo. Na tentativa de se esconder e proteger, muitos procuram escapar do quintal ou da casa e saem para as ruas desnorteados, podendo ser atropelados e até morrer.
Muitos podem ficar mais agressivos com tanto barulho e gritaria e até acabar mordendo pessoas da casa sem, obviamente, ter a intenção de atacar. Eles ficam tão assustados que muitas vezes mesmo aqueles animais dóceis e calmos podem se tornar arredios e agressivos.

Atitude consciente

Portanto, devemos evitar o uso de fogos de artifício ou bombinhas perto de animais, assim como o de cornetas e outros instrumentos que geram barulhos altíssimos para os ouvidos deles. Quando o ruído vem de fora ou dos vizinhos e não for possível evitá-lo, podemos colocar chumaços de algodão seco ou protetores de silicone em ambos os ouvidos de cães e gatos. Isso vai diminuir um pouco a intensidade do barulho que chegaria aos ouvidos deles, diminuindo o sofrimento. Infelizmente alguns animais não gostam e não vão permitir, mas outros  permitirão. Mas nunca se esqueça de tirar depois os chumaços ou protetores.
Também existem alguns animais que respondem bem ao uso de fitoterápicos à base de extrato de maracujá ou valeriana, ou até mesmo florais que promovem uma leve sedação e diminuem a ansiedade. Mas lembre-se não medique seu animal sem a supervisão e indicação do seu médico veterinário.
Devemos sempre checar portas e janelas, principalmente no caso de animais de pequeno porte e gatos que, assustados, podem sair por frestas, janelas  e por entre as grades do portão – sabemos que nas ruas esses animais podem sofrer sérios acidentes. Tome muito cuidado com gatos em apartamentos que não possuem redes protetoras nas janelas, pois o animal assustado pode até cair pela janela.
Nunca manter os animais presos por guias ou correntes, eles podem ficar muito assustados e até se enforcarem ao tentar escapar. Tente acalmá-los quando perceber que estão trêmulos ou distraí-los com brinquedos e petiscos próprios para a espécie.
Vamos torcer pelo Brasil na Copa e, ao mesmo tempo, adotar medidas simples para que nossos animais não sofram com o excesso de barulho, fujam ou se machuquem.

Quem precisa de Babá?

7 de junho de 2010

Projetos de lei relacionados a animais confundem protetores


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Alguns projetos de lei que objetivam o bem-estar dos animais no Brasil contêm trechos que, quando mal compreendidos, podem comprometer importantes avanços na legislação animal. Projetos de lei como o PLC 4/2005 e o PL 215/2007 têm recebido críticas que geram polêmica e trazem pouco esclarecimento às pessoas.
O texto original do PLC 4/2005, que estabelece regras para o controle populacional de cães e gatos, instituía o controle por meio da castração cirúrgica somente, excluindo outros métodos. Uma emenda feita no plenário do Senado alterou o Art. 1º do texto, no sentido de tornar possíveis outras formas de esterilização. O artigo passou a ter, então, a seguinte redação: "O controle de natalidade de cães e gatos em todo território nacional será regido de acordo com o estabelecido nesta Lei, mediante a esterilização permanente, cirúrgica, ou não, desde que ofereça ao animal o mesmo grau de eficiência, segurança e bem-estar”.
A partir daí, manifestações contra essa mudança têm sido constantes, com a alegação de que a castração química ainda está em fase de testes e que não é um método ainda reconhecido. A Gerente de Programas Veterinários da WSPA, Dra. Rosangela Ribeiro, não vê problema na emenda, mas destaca a importância de se garantir a eficácia dos produtos existentes:
– Acreditamos que esse PL colabora para que políticas de controle populacional humanitárias substituam aquelas que durante décadas exterminaram os animais domésticos com o intuito de controlar as zoonoses. Não podemos negar que é preciso mais pesquisas que certifiquem a eficácia dos produtos já existentes e que, acima de tudo, garantam o bem-estar dos animais. Porém, é importante ressaltar que, quando o projeto se tornar lei, o sacrifício de animais saudáveis, que acontece todos os dias no Brasil, não será mais permitido. – avaliou Rosangela.
Ela citou ainda o recente documento lançado pela WSPA Internacional, intitulado “WSPA Advice in Chemical Castration”, em que a castração química foi abordada. Nele, além de não haver uma posição contrária ao método, recomenda-se sua utilização aliada a certas condições básicas, como a sedação, o uso de analgésicos e/ou antiinflamatórios, sua aplicação por pessoas altamente capacitadas e a observação do animal por pelo menos 10 dias após a aplicação do produto. Outras medidas de controle também foram citadas, como a educação em guarda responsável, o registro e a identificação de animais com microchip.
A emenda já foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Atualmente aguarda parecer na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).
O Código Federal de Bem-Estar Animal
Com o objetivo de estabelecer diretrizes e normas para a garantia dos princípios de bem-estar animal nas atividades de controle populacional e de zoonoses, experimentação científica e produção animal, o PL 215/2007 (mais conhecido como Código Federal de Bem-Estar Animal) também tem gerado debate entre os defensores de animais. A polêmica se deve à presença de elementos que estabelecem exceções em temas como eutanásia, resgate e adoção de animais.

De autoria do deputado Ricardo Tripoli, atuante no movimento pelos animais e colaborador das Campanhas “Circo Legal não tem Animal” e “Defenda os Animais Domésticos”, promovidas pela WSPA, o PL atualmente aguarda a designação de Comissão Especial para continuar sua tramitação.
A médica veterinária e consultora da WSPA em Brasília, Ana Nira Junqueira, esclarece que por se tratar de um código bastante abrangente, ressalvas ou correções favoráveis à melhoria dos artigos postos em questão serão bem-vindas por Tripoli. Ana recomendou ainda cuidados aos internautas que recebem e-mails com correntes condenando o conteúdo do código:
– O deputado Tripoli tem demonstrado grande interesse em contribuir para o bem-estar animal e se colocado aberto a críticas e sugestões que possam melhorar o Código. Seu e-mail está disponível no site da Câmara (dep.ricardotripoli@camara.gov.br). Em vez de repassar mensagens deturpando o objetivo do projeto de lei, é muito mais produtivo enviar novas alternativas diretamente a quem pode de fato propor essas mudanças – alertou Ana.
Para a consultora, é importante que as pessoas tenham em mente que o objetivo do projeto é a melhoria de vida de bilhões de animais. Ana lembrou também que o Código Federal de Bem-Estar Animal ainda é um projeto de lei e, por isso, ainda passará por longas tramitações até sua aprovação. Durante esse processo, podem ser feitas emendas e alterações ao texto original.

Fonte: WSPA

Canil municipal de Coimbra (Portugal) é ampliado para...

... maior conforto e segurança


O Centro de Recolha de Animais – Canil e Gatil Municipal de Coimbra vai dispor de 10 novos canis especialmente concebidos para cães que aguardam por um novo tutor. As instalações fazem parte da primeira fase das obras de ampliação do centro e serão inauguradas segunda-feira (07). Ontem (03) o Diário de Coimbra visitou o novo pavilhão, que decerto trará mais conforto aos animais e segurança a quem deles trata, mas também viu chegar cinco cães (todos de raça pequena e simpáticos) tristemente abandonados numa propriedade privada, e viu cachorrinhos pequenos desesperados por mimos e brincadeiras, e cães bonitos (talvez de raça) que foram abandonados. Todos à espera de serem adotados.
“No seguimento do que já havia sido feito durante o mandato anterior, pretendemos com estas obras oferecer melhores condições de trabalho às pessoas, bem como as condições de higiene e segurança dos animais que estão conosco”, disse ao Diário de Coimbra o vereador responsável pelo centro, Luís Providência.
De acordo com o autarca, os cães são os animais que exercem maior pressão na atividade diária do centro. “Temos apostado em campanhas de adoção daqueles que estão em condições para isso. Recolher os animais errantes é a nossa missão, mas, se conseguirmos que alguns possam ter um lar é ótimo”, declarou, notando que o número de adoções tem aumentado, fruto do esforço de divulgação, nomeadamente através da página da Câmara Municipal na internet (www.cm-coimbra.pt), com a campanha “Coimbra adopcão”.
Isso mesmo refere a veterinária municipal, Filomena Ramalho: “A nossa primeira missão é preservar a saúde, a segurança e a tranquilidade pública, depois vem a missão de preservar o bem-estar dos animais”. As novas instalações, com 10 novos canis (que poderão servir para mais do que um animal), vão evitar que alguns animais que podiam ser adotados sejam sacrificados graças à superlotação do espaço.
Estes novos compartimentos somam-se aos já existentes 29 canis e seis celas semicirculares (usadas para animais agressivos, que estão em quarentena etc.). A obra incluiu ainda um novo espaço para prestação de cuidados médico-veterinarios básicos e uma área de congelação de cadáveres (depois recolhidos por uma empresa responsável pela incineração, que é obrigatória por lei).



Admitindo que o principal está feito, o vereador Luís Providência refere que são necessárias adaptações e melhorias nas instalações antigas, bem como a construção de um gatil. A veterinária espera que este venha a ser construído ao lado do novo pavilhão, com as devidas condições, janelinhas nos compartimentos e uma espécie de jardim interior. Até lá, os próprios funcionários do centro estão adaptando uma divisão para acolher os gatos.
Adoção sim, mas consciente
A veterinária lembra que ninguém é obrigado a ter um animal, só o tem quem quer e quem pode. A adoção tem de ser um ato de consciência, uma decisão da família, porque é um ser vivo que entra em casa e que precisa de cuidados. Mais vale não ter um animal do que o ter e não cuidar dele devidamente ou cumprir a legislação. É por isso que, antes de dar algum animal, os responsáveis do canil fazem um inquérito para avaliar as condições do adotante. “Já recusamos algumas adoções”, garante a responsável municipal.
“Para o animal sair daqui e ficar preso, confinado a um bidão, sem cuidados básicos, vacinas, desparasitação, sofrendo e pondo até em perigo a saúde e segurança de terceiros, não vale a pena.
O canil é o único local onde o abandono não é ilegal. Segundo a veterinária alguns tutores vêm ali deixar os seus animais, porque já não têm condições para os ter (com a crise, falta o dinheiro para também os sustentar), porque mudaram de casa ou vão emigrar e, muitos, porque os cães estão gravemente doentes ou são violentos. Pagam sempre uma taxa por o fazerem. Dependendo dos casos, os cães são colocados para adoção ou eutanasiados (no caso de estarem muito doentes).
Vacinação antirrábica e identificação eletrônica
Os serviços veterinários municipais levam a cabo de hoje até dia 6 de julho uma ação de vacinação antirrábica e de identificação eletrônica nas diversas freguesias do concelho. Filomena Ramalho recorda que a vacinação é obrigatória para todos os cães, bem como a identificação eletrônica (com implantação de microchip) dos animais que nasceram depois de julho de 2008, já que antes dessa data, eram identificados somente os cães perigosos ou potencialmente perigosos e os cães que participavam em atos venatórios.
A identificação eletrônica permite, segundo a veterinária, contatar o tutor para lhe devolver o animal, se este estiver perdido, mas também responsabilizá-lo pelo eventual abandono ou pelos danos que o cão tenha provocado ou recebido (acidentes, danos materiais, agressões etc.). A contraordenação por abandono vai dos 500 aos 3.740 euros.
Hoje, os serviços municipais estarão nas freguesias de Antuzede (Antuzede e Póvoa do Pinheiro, às 9h30, S. Facundo e Cidreira às 11h) e Lamarosa (Andorinha às 14h30, Casais de Vera Cruz às 16h, Ardazubre às 17h e Vila Verde às 18h). As ações de vacinação prolongam-se até 6 de julho, estando expostos nas juntas de freguesias os editais com as datas e respectivos locais de vacinação.
Números:
546 animais que entraram desde janeiro
425 cães entregues ou capturados 
121 gatos entregues ou capturados 
99 animais adotados desde janeiro 
25 animais restituídos aos tutores

Fonte: ANDA

Cães idosos também podem aprender novos truques

Segundo estudo, você pode ensinar novos truques ao seu cãozinho mesmo que ele esteja velho, desde que ele seja alimentado corretamente.
Os reflexos ficaram mais lentos, o cachorro anda meio dorminhoco e não atende mais nossos comandos: a velhice canina chegou. No entanto, segundo o jornal britânico Telegraph, cientistas descobriram que com uma alimentação anti-idade adequada, seu melhor amigo pode aprender novos truques.


O estudo, que foi desenvolvido pela Universidade de Toronto e publicado no British Journal of Nutrition, mostrou que uma dieta especial contra o envelhecimento, contendo nutrientes como gorduras dietéticas encontradas em alguns óleos vegetais naturais, como óleo de côco, podem melhorar a memória e a habilidade de adaptação a novas situações entre animais idosos.

Os pesquisadores descobriram que cachorros com idade superior a sete anos sofrem um declínio nas células cerebrais, pois perdem a capacidade de usar a glicose como energia, perdendo o desempenho de quando eram jovens. Isso afeta seu funcionamento diário, levando a pequenas alterações no comportamento do bichinho, como ficar mais lento e menos alerta.

Essas gorduras dietéticas especiais, chamadas de triglicerídeos de cadeia média (TCM), são as únicas que podem ser facilmente convertidas em energia bem como serem absorvidas por um cérebro envelhecido, fornecendo combustível que ajuda a maximizar o funcionamento do órgão.

E pela primeira vez, os suplementos TCM estão presentes na nova ração da Purina, a Pro Plan Sênior 7+ Original. Segundo o Dr. Jill Cline, nutricionista da pesquisa da pet food sênior da Purina, o declínio cognitivo é geralmente um processo lento e gradual que os donos não percebem qualquer alteração, até o cão estar com 12 anos.

“Mas com o tempo seu cachorro muda o comportamento e pode ser difícil fazer alguma coisa em relação a isso. Prevenção é sempre melhor que a cura, portanto, é melhor começar a alimentar o animal com uma dieta anti-idade por volta dos sete anos”, completou Cline.

Já o veterinário cirurgião Stephen Barton disse que o primeiro passo para combater a velhice nos cães é aceitar que o animal está se tornando idoso. “Os donos, muitas vezes, vivem em negação. Eles sabem que seu cachorro está demonstrando sinais de envelhecimento, como o comportamento inusitado, dormindo mais, se tornando mais lento e menos alerta, no entanto, optam por ignorá-los”, finaliza Barton.

Fonte: 
PetMag

4 de junho de 2010

Quer ajudar? Agora você pode!

CAMPANHAS

3 de junho de 2010

Abrigo Picolina

Conheça as instalações





Adoção-Centro de Zoonoses SBC

FARUKI

TRETOSO

MILA

Centro de Controle de Zoonoses de São Bernardo amansa

...animais para facilitar doação

  O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Prefeitura de São Bernardo do Campo começou há menos de 20 dias um programa de ressocialização de cães bravos. A ideia é facilitar a doação dos animais que estão sob a guarda do CCZ.
  Como explica a chefe da Divisão de Veterinária e Controle de Zoonoses, o programa consiste em restaurar a confiança dos animais nos seres humanos ao mesmo tempo em que os habitua com correias e controles. Os 20 pit bulls e alguns outros cães sem raça definida que passam por esse tratamento saem da cela e passeiam pelo pátio da instituição todos os dias. O processo mistura técnicas de adestramento com terapia anti-stress. "Nosso objetivo é tirar alguns vícios de comportamento que os animais trazem e facilitar a adoção. Só o fato de tirar da cela e estabelecer uma relação amistosa com o funcionário já é um ganho. Temos tido ótimos resultados com os cães, eles estão respondendo muito bem, menos estressados, e até os latidos aqui no CCZ estão diminuindo", esclarece.
  Hoje o CCZ abriga 50 animais, entre cães de todas as idades e gatos. Desde o começo do ano até abril foram doados 43 cães e 18 gatos, tanto no próprio Centro como por meio de feiras móveis realizadas em diversos eventos da Prefeitura.
  O site do órgão (http://www.saobernardo.sp.gov.br/secretarias/ss/caes/index.asp) possui fotos dos animais disponíveis para adoção, e lista uma série de serviços a que a população pode ter acesso: vacinação contra a raiva para cães e gatos, retirada e recebimento de animais doentes em estado terminal com laudo de veterinário, fiscalização zoosanitária de animais criados inadequadamente, entre outros.
  O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Prefeitura de São Bernardo do Campo começou há menos de 20 dias um programa de ressocialização de cães bravos. A ideia é facilitar a doação dos animais que estão sob a guarda do CCZ.
  Como explica a chefe da Divisão de Veterinária e Controle de Zoonoses, o programa consiste em restaurar a confiança dos animais nos seres humanos ao mesmo tempo em que os habitua com correias e controles. Os 20 pit bulls e alguns outros cães sem raça definida que passam por esse tratamento saem da cela e passeiam pelo pátio da instituição todos os dias. O processo mistura técnicas de adestramento com terapia anti-stress. "Nosso objetivo é tirar alguns vícios de comportamento que os animais trazem e facilitar a adoção. Só o fato de tirar da cela e estabelecer uma relação amistosa com o funcionário já é um ganho. Temos tido ótimos resultados com os cães, eles estão respondendo muito bem, menos estressados, e até os latidos aqui no CCZ estão diminuindo", esclarece.
   Hoje o CCZ abriga 50 animais, entre cães de todas as idades e gatos. Desde o começo do ano até abril foram doados 43 cães e 18 gatos, tanto no próprio Centro como por meio de feiras móveis realizadas em diversos eventos da Prefeitura.


O site do órgão (http://www.saobernardo.sp.gov.br/secretarias/ss/caes/index.asp) possui fotos dos animais disponíveis para adoção, e lista uma série de serviços a que a população pode ter acesso: vacinação contra a raiva para cães e gatos, retirada e recebimento de animais doentes em estado terminal com laudo de veterinário, fiscalização zoosanitária de animais criados inadequadamente, entre outros.
  Para adotar gratuitamente um cão ou um gato, o interessado deve levar ao CCZ (Rua Dr. Rudge Ramos, 1740 - Rudge Ramos), das 8h às 16h30, cópia do RG ou CPF e cópia do comprovante de endereço. Funcionários da instituição orientam sobre os cuidados com o animal e posse responsável. Mais informações pelo telefone 4365-3349.
  Para adotar gratuitamente um cão ou um gato, o interessado deve levar ao CCZ (Rua Dr. Rudge Ramos, 1740 - Rudge Ramos), das 8h às 16h30, cópia do RG ou CPF e cópia do comprovante de endereço. Funcionários da instituição orientam sobre os cuidados com o animal e posse responsável. Mais informações pelo telefone 4365-3349.

Parque Central recebe feira de adoção de cães amanhã

  O Departamento de Vigilância à Saúde de Santo André, por meio da Gerência de Controle de Zoonoses, realiza no domingo, das 10h às 16h, no Parque Central (próximo ao playground), a quarta edição do ano da Feira de Adoção Gratuita de Animais, a Adotanimal.

  Dez cães adultos castrados, vacinados e vermifugados e 30 cães filhotes estarão à espera de um novo lar.

  Será feito um registro geral de animal em cada um dos adotados, cadastrado em nome do adotante. Caso haja a comprovação de algum tipo de mau-trato ou abandono, o proprietário será responsabilizado, respondendo legalmente pelo ato.
A orientação em relação aos filhotes que tenham menos de três meses de vida é para que sejam vacinados com a antirrábica, custeada pela Prefeitura. Os futuros donos devem ter mais de 18 anos, apresentar RG, CPF e comprovante de endereço, além de passar por entrevista com veterinário.

2 de junho de 2010

No abrigo ou na internet, saiba como adotar um bicho


por Débora Yuri



....Adoção de animais abandonados vira moda e ganha status de causa – confira como e onde escolher seu amigo carente

Ilustração Darío Velasco

Adotar bichos abandonados está na moda. Os pets estão saindo das ruas de São Paulo e ganhando casa própria e cuidados por meio de feiras, corners em megalojas, abrigos de ONGs e, quem diria, da internet. Não há dados oficiais sobre a população nacional de cães e gatos de rua. A Mars Brasil, dona da marca Pedigree, que lançou o programa Adotar É Tudo de Bom, no final de 2008, estima em 20 milhões o número de cachorros carentes no país – quase um bicho para cada dez brasileiros. ONGs participantes do projeto registraram crescimento na procura por bichos sem lar acima de 400%. 





“O aumento da adoção vem do esforço das ONGs, de campanhas de conscientização do governo e da mudança de comportamento da população”, diz a advogada Vanice Orlandi, presidente da UIPA (União Internacional Protetora dos Animais), fundada em 1895 e que doa de 600 a mil cães por ano. “Hoje, adoção é prática popular e divulgada, por isso mesmo endurecemos nossos critérios.” 



A instituição exige do adotante comprovante de renda e endereço e reforça que o animal vai viver de 12 a 15 anos, pesando no orçamento familiar. “Sabemos que muitos adotantes mentem, falam que têm espaço para um são-bernardo em casa. Quando vamos ver o local, é só uma área de serviço minúscula. Tentamos evitar a ação por impulso.” 

Se você já passou da “fase do impulso” e quer levar para casa um bicho abandonado, melhor evitar as feiras de adoção. Cada vez mais comuns na cidade, elas são condenadas por veterinários e defensores de animais, pois expõem os bichos a calor, chuva, sujeira, excessivo contato com gente e estresse. A exceção são as ONGs que atuam longe de seus abrigos e expõem os animais em um local fechado. É o caso da Vira-Lata É 10, que tem espaço fixo e interno na loja Cobasi Villa-Lobos. 



A internet assumiu papel decisivo para a recente onda de adoções em São Paulo. Mas também tem suas recomendações de conduta, como visitar abrigos pessoalmente antes de eleger um bicho. A rede cristalizou ainda o perfil do novo adotante: jovens da classe alta, para quem acolher um cão ou um gato de rua ganhou status de causa. 




Instituição pede até comprovante de renda para proteger o bicho




“A Web 2.0 impulsionou nosso sucesso, porque permite interação real, e isso mobiliza as pessoas”, diz a veterinária Cynthia Schoenardie, gerente do Adotar É Tudo de Bom. “Há um grande engajamento de internautas jovens, na faixa dos 20 a 30 anos, com alta escolaridade. O adotante agora passa a imagem de descolado.” 

Replicado da campanha mundial da Pedigree, o programa gerou a adoção de quase 10 mil cães em 18 meses, com 32 ONGs apoiadas, e seu website bateu 120 milhões de page views. No Brasil, o projeto nasceu na própria web, em 2008, com Yahoo!, Google e MSN se unindo pela causa. Cada portal escolheu um cão abandonado “real” com a missão de lhe encontrar um lar, e eles foram para oYouTubeOrkutFlickr e Messenger



Em 2009, os cães órfãos chegaram ao Facebook e ao Twitter e foi lançada uma campanha solidária no YouTube: cada visualização de vídeo viraria um prato de comida para os bichos abandonados. “O Twitter foi um dos responsáveis pela viralização da campanha: no pico de acessos no primeiro dia, eram postados dois tweets por segundo sobre as ações. Os blogueiros também foram. Atingimos nossa meta, de 100 mil acessos, em seis dias”, lembra Cynthia. 

A UIPA também aderiu às redes sociais. Dez perfis de seus bichos foram colocados no Facebook, e o usuário podia ajudá-los adotando-os, fazendo uma doação a partir de R$ 20 ou os sugerindo como amigos para sua rede. Em três dias, eles fizeram mais de mil amigos. 

Foi por causa da internet que o projeto caseiro Adote um Gatinho virou ONG, segundo a jornalista Susan Yamamoto, uma das sócias. “Em 2002, eu me interessei por proteção animal participando de grupos de discussão no Yahoo!. Criei um site para divulgar os gatinhos que levava para casa, e eles começaram a ser adotados”, conta. 



De lá para cá, 3.000 gatos acharam um lar. O site hoje registra 150 mil page views mensais, e a equipe tem 44 voluntários, “todos jovens”, um deles responsável apenas por alimentar Twitter, Facebook e Orkut. “A internet continua sendo nossa principal ferramenta, pois não fazemos feiras e só doamos para quem prova que tem condições financeiras”, diz Susan.


O bê-á-bá da adoção





» A internet é ótima para busca e triagem iniciais, mas é bom visitar o abrigo e interagir com o animal antes de levá-lo para casa 



» Desconfie de ONGs e abrigos que não fazem entrevista com o adotante ou que passam informações vagas sobre saúde e personalidade dos animais 

» Observe se o bicho não tem secreção nos olhos e no nariz, se é ativo e se sua pelagem é uniforme 

» Investigue o comportamento do bicho. Ele é agressivo? Violento? Observe sua interação com as pessoas e os outros animais do abrigo 

» Bichos adultos também aprendem e se adaptam a um novo lar – e geralmente são mais tranquilos e sossegados 

» É normal que as instituições cobrem alguma taxa para manter suas atividades. Depois da adoção, leve o pet ao veterinário para colocar em dia vacinação e vermifugação, além de exame de fezes e hemograma 

» Se já tem animais em casa, não misture os novos amigos logo de cara. Recomenda-se uma “quarentena” de ao menos uma semana 

» Um bicho adotado não requer cuidados diferentes. É lenda a crença de que vira-latas são mais resistentes que os puros-sangues mauricinhos. 


Pandora » R. Oscar Freire, 809, Jardins, tel. 3081-3239; Adotar é tudo de bom »www.adotaretudodebom.com.brAdote um gatinho » www.adoteumgatinho.com.brCobasi villa-lobos » R. Manoel Velasco, 90, Vila Leopoldina, tel. 3831-8303, www.cobasi.com.brUIPA (União Internacional Protetora dos Animais) » www.uipa.org.brVira-lata é 10 » www.viralataedez.com.br 

1 de junho de 2010

Animais expostos ao cigarro....

têm grandes chances de desenvolver tumores e outras doenças....

Fumar é comprovadamente prejudicial aos nossos amigos animais. Todos sabemos que fumar faz mal, tanto para quem fuma quanto para os fumantes indiretos, passivos, sejam humanos ou animais.



Um estudo da Tufts University ligou o fumante passivo ao câncer em gatos domésticos. Foi constatado que gatos expostos à fumaça têm o dobro de chance de desenvolver linfoma felino em relação aos que não tiveram contato com fumantes.
O jornal USA Today noticiou o esforço de veterinários, grupos antitabagismo e organismos em defesa dos animais empenhados para alertar aos tutores de cães e gatos os riscos de fumar perto de seus companheiros.



Segundo o veterinário oncologista Aarti Sabhlok, um “animal em um ambiente em que está constantemente exposto ao cigarro pode estar em alto risco de desenvolver tumores.”
  Estudos apontam ainda que os cães passivos possuem o triplo de chances de desenvolvem câncer.
Outros perigos incluem alergias, dificuldades respiratórias, inflamação nos pulmões e problemas nos olhos.
Parar de fumar pelos nossos companheirinhos é mais uma prova de que os animais nos mantêm mais saudáveis.



Jack´s Help é Notícia na Agência Nacional do Direto dos Animais!

Adote um amigo!Você nunca ficará sozinho...e nem ele! ^^

 
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